O conselheiro da Agenersa Moacyr Almeida Fonseca foi reeleito vice-presidente Regional Sudeste da Associação Brasileira de Agências de Regulação (ABAR) para o biênio 2016/2018. A eleição da ABAR em Assembleia Geral Ordinária realizada na tarde do dia 27 de abril, em Brasília. O nome dele foi referendado em Assembleia Geral Ordinária da ABAR, realizada em Brasília (DF), dia 27 de abril, quando as associadas elegeram a nova composição da Diretoria da Associação. O presidente Fábio Alho também foi reeleito para o cargo.

Desde abril de 2014 na diretoria da ABAR, o conselheiro Moacyr teve seu nome indicado para assumir a Vice-Presidência Regional Sudeste em setembro de 2015. "Fico bastante honrado em poder continuar integrando o quadro diretivo da ABAR, representando o Estado do Rio e em especial a nossa Agenersa", disse.

A ABAR é uma entidade de direito privado, que procura promover a colaboração entre as associadas e os poderes públicos na busca do aprimoramento da regulação e da capacidade técnica, contribuindo para o avanço e consolidação da atividade regulatória em todo Brasil. Atualmente a entidade tem 53 agências associadas.

A presidência da ABAR é formada ainda por Diógenes Mortari (ADASA/DF -vice-presidente Centro-Oeste), Alcebíades Adil Santini (AGERGS/RS - vice-presidente Sul) e Fernando Alfredo Franco (ARCE/CE - vice-presidente Nordeste).

ABAR tem nova filiada

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Município de Buritis/RO (AGERB) apresentou sua candidatura para a filiação à ABAR, juntamente com a documentação necessária. A Assembleia aprovou a filiação, aumentando para 54 o número de associadas à ABAR.

Florianópolis foi eleita como cidade-sede do próximo Fórum Internacional de Regulação, em 2017. A cidade disputou a preferência da assembleia com a cidade de Gramado, que foi indicada para ser sede do mesmo Fórum no ano de 2019.

A ABAR também apresentou o balanço orçamentário da Associação no ano de 2015, que foi aprovado por todos. Outro ponto de pauta foi o reajuste da anuidade para o ano de 2017, que também foi aprovado para seguir o índice do IPCA acumulado (9.39%).